Serviços de Otorrino e Oftalmo do Huse totalizaram mais de 2.700 atendimentos nos primeiros sete meses do ano

Referências nos atendimentos das demandas de urgência e emergência dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), os serviços de Oftalmologia e Otorrinolaringologia do Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse), totalizaram 2.771 atendimentos de janeiro a julho deste ano. Sendo 1.451 atendimentos pelo otorrino e 1.320 pelo oftalmo. Os serviços funcionam no Pronto Socorro do hospital e em tempo integral com profissionais habilitados.

No consultório do oftalmo, são atendidos pacientes com os mais variados tipos de traumas no globo ocular, a exemplo de traumas perfurantes, corpo estranho, crise de glaucoma agudo, entre outros diagnósticos. Funcionando há mais de 20 anos no Huse, o serviço dispõe de 10 profissionais oftalmologistas entre estatutários e celetistas.

O contador José Francisco Almeida, 47, precisou procurar atendimento com o especialista para a retirada de um corpo estranho que estava incomodando o olho esquerdo. “Eu fui ajudar o meu pai na limpeza de um terreno e tenho certeza que ao puxar um resto de madeira velha e papelão, uma farpa de madeira entrou no meu olho e está incomodando muito e ardendo. Nem pensei duas vezes, já sabia que o Huse era o lugar certo para procurar”, disse o contador.

Já o serviço de Otorrinolaringologia do Huse cuida, especialmente, das doenças do nariz, garganta e ouvido. A especialidade conta com 14 profissionais que atendem usuários com queixas de dor de ouvido, adenoide, amigdalite, sinusite e labirintite, entre outros casos entre média e alta complexidade.

De acordo com o otorrinolaringologista do Huse, Antônio Roberto Setton, os cuidados com o aparelho auditivo devem ser levados em consideração. “Muitos pacientes vem com irritação no ouvido ocasionada por cera e que não tem necessidade de um acompanhamento ambulatorial. O ideal é não mexer e muito menos usar o cotonete que só empurra a cera provocando uma inflamação. Outros casos a gente orienta o que deve ser feito, passar medicação e encaminhar para ambulatório”, finalizou o otorrino.

Publicado: 12 de agosto de 2021, 11:29 | Atualizado: 12 de agosto de 2021, 11:29