Serviço Social da MNSL tem missão e compromisso com pacientes da unidade
O Serviço Social da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) tem como missão garantir a efetivação dos direitos das usuárias e familiares e o acesso aos serviços oferecidos pela unidade de saúde. No Dia do Assistente Social, 15 de maio, a maternidade presta sua homenagem ao profissional que oferta um serviço qualificado às gestantes de alto risco e a todos que passam pela unidade.
Para a referência técnica e assistente social, Fátima Andrade, o Serviço social tem por missão, prestar um serviço qualificado às gestantes de alto risco (usuárias) e familiares destas, tendo como eixos norteadores os Parâmetros de Atuação do Serviço Social na Saúde; o Código de Ética Profissional do Serviço Social, a Constituição Federal e a Política Nacional de Humanização, além da visão da MNSL. Ela esclareceu, ainda, que os valores como ética, cidadania, credibilidade, compromisso, qualidade, respeito, equidade, entre outros, devem ser observados em primeira mão.
Fátima informou que o Serviço Social da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes conta com um total de 15 assistentes sociais, sendo duas lotadas no Ambulatório Follow-Up e 13 na maternidade. “As assistentes sociais desenvolvem suas atividades referenciando os serviços. Todas passam por revezamento de serviço, sendo este decidido de forma democrática, em reunião de colegiado dos referidos técnicos”, ressaltou.
Ela deixou claro que ser assistente social é compreender a realidade de indivíduos, grupos e comunidade que são atendidos nas diversas esferas pública e privada. É lutar pelos direitos sociais conquistados na Constituição Federal de 1988, é não se conformar com as injustiças, é fortalecer o projeto ético político da profissão através de ações em defesa da democracia e direitos humanos, no firme trabalho de combate das desigualdades sociais, das diversas expressões que perpassam o mundo capitalista.
“É compreender o objeto de estudo da profissão que é a Questão Social. E nesse momento que surgem os desafios da profissão, nesse universo tão plural que nós assistente sociais atuamos de forma crítica e reflexiva sobre as diversas faces da expressão da questão social. Temos de ir além”, enfatizou Fátima. Ela observou que situações como desemprego, violência, racismo, drogas, falta de moradia que desestrutura varias famílias tem de ser observados sempre.
“É na luta pela defesa intransigente ao direito dos usuários que nós assistente sociais nos apaixonamos pela profissão, pelos resultados alcançados ainda que pequenos na vida das pessoas, com o nosso agir técnico-ético-político podemos viabilizar os direitos dos usuários dos serviços públicos e privados. Essas ações nós fazem persistir na luta pelo nosso aprimoramento intelectual e profissional, para que nós possamos conhecer a conjuntura política e econômica, além do espaço de trabalho que estamos inseridos”, ressaltou a profissional da MNSL.
Publicado: 15 de maio de 2019, 12:28 | Atualizado: 15 de maio de 2019, 12:28