Huse recebe I Seminário Estadual de Ouvidorias do SUS
Por Júnior Matos
O Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) sediou na manhã de hoje, 26, a primeira edição do Seminário Estadual de Ouvidorias do Sistema Único de Saúde (SUS), evento organizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) em parceria com o Ministério da Saúde (MS).
O objetivo da ação foi qualificar, ainda mais, os profissionais do setor no estado, uniformizando os trabalhos realizados pelas seis ouvidorias do SUS em Sergipe. Além disso, o Seminário visou demonstrar como ocorre a construção e o desenvolvimento das políticas executadas no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Na ocasião, o secretário de Estado da Saúde, José Sobral, destacou o papel da ouvidoria para o bom andamento da gestão. “Elas são os termômetros da administração, fundamentais no processo de escuta dos anseios da população, bem como na resolução de possíveis problemas. O foco deste seminário foi justamente promover uma maior aproximação entre os profissionais e, assim, proporcionar melhorias à população”, destacou o gestor.
Iniciativa
O representante do MS e facilitador do Seminário, Lucas Vasconcelos, falou sobre a importância dos termos de cooperação no âmbito das políticas públicas em saúde. “O Sistema atua em pactuação com os três entes federados (união, estados e municípios). É essencial a troca de experiência para garantir a qualificação profissional”, explicou.
Para a ouvidora do Huse, Rosa Malena, o Seminário representa um grande impulso na assistência prestada à população. “Através desta atualização podemos reforçar e atualizar os protocolos de conduta em atendimento aos usuários do SUS, desde o preenchimento dos formulários até o envio da mensagem à gestão do hospital. A medida tem em vista melhorar a estadia do paciente e do acompanhante na unidade”, afirmou.
Já a profissional da saúde Vera Fraga, falou sobre a importância do serviço de ouvidoria no Hospital Regional de Lagarto. “A unidade foi a primeira do interior do estado a receber o serviço de ouvidoria. Registramos uma média diária de cinco demandas presenciais, entre escritas e verbais. O serviço que vem para mediar as necessidades entre os pacientes, familiares, acompanhantes, bem como as equipes de profissionais da saúde com a gestão do hospital”, finalizou a ouvidora.
Publicado: 26 de fevereiro de 2016, 19:37 | Atualizado: 26 de fevereiro de 2016, 19:37