Colegiado da MNSL se reúne para apresentação de resultados na unidade de saúde
Aconteceu na quarta-feira, 10, no auditório da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), mais uma agenda do Colegiado Ampliado. O evento foi o momento para apresentação de resultados, análise de indicadores e programação de novas ações. O encontro oferta aos funcionários setoriais a apropriação dos dados, bem como viabiliza a oportunidade de discutir e sugerir melhorias.
Para o superintendente André Nascimento, é relevante frisar que, na maternidade, a gestão compartilhada é um dos pontos fortes para alcançar metas e melhorar ainda mais os resultado. No encontro, participaram além do superintendente da MNSL, André Nascimento, coordenadores, gerentes, responsáveis técnicos e funcionários.
A enfermeira Dígena Dias, responsável Técnica do Núcleo de Educação Permanente (NEP), apresentou durante a reunião, as ações desenvolvidas durante o trimestre de janeiro a março de 2019. Ela comentou que o NEP tem como objetivo promover ações de capacitação e educação profissional, vinculadas ao planejamento institucional. Dígena disse, ainda, que os processos de educação permanente em saúde têm como objetivos a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho.
A gerente do Pronto de Socorro da MNSL, Adhara Shuamme, explanou sobre indicadores estatísticos da unidade de Pronto de Socorro e do serviço de atendimento às vítimas de violência sexual, com a finalidade de ser instrumento de gestão essencial para medir os resultados encontrados, acompanhar as metas traçadas para um bom acolhimento, atendimento e resolutividade, bem como identificar quais os indicadores apresentaram melhoria e os que precisam ser alcançados.
O Serviço de Violência Sexual mostrou através de gráficos, quantas consultas foram realizados pela equipe multiprofissional (psicólogo, enfermeiros, médicos obstetras), atendimento por faixa etária, identificação das regionais de procedência das vítimas, números de atendimentos caracterizados por serem casos agudos (procurando o serviço até 72 horas após a agressão) e casos crônicos ( quando procura o atendimento após as 72 horas do ocorrido) e abordou, por fim, o número de interrupções ocorridas. Sendo esses dados abordados do ano de 2018 e do 1º trimestre de 2019.
Publicado: 10 de abril de 2019, 14:37 | Atualizado: 10 de abril de 2019, 14:37